Medalhas em matemática
Desde o ano passado, o COC Sorocaba – Santa Rosália tem um Núcleo Olímpico de Matemática que é frequentado pelos alunos do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio interessados em participar de competições estaduais e nacionais. O grupo de estudos é aberto aos interessados e os encontros são gratuitos. E essa turma tem representado o colégio muito bem por aí: na segunda fase da Olímpiada Paulista de Matemática, que ocorreu neste mês, foram conquistadas duas medalhas: uma de prata e uma de bronze.
A competição foi realizada em São Paulo, na Escola Politécnica da Universidade, a famosa Poli-Usp.
Quatro alunos do nosso colégio – Piero Santos Leite, Thaís Cristina Rodrigues da Silva, Leonardo Henrique F, Maldonado e Erick Zi Heng Tang – foram selecionados para fazer a prova dessa segunda fase. A primeira fase ocorreu em nosso colégio mesmo e a partir dessas notas, os melhores colocados do Estado inteiro foram convidados a participar dessa segunda fase em São Paulo. Segundo a professora Mariana, conseguir ir para essa fase já é uma super conquista, já que as provas dessa competição são consideradas de nível alto. E trazer duas medalhas ainda por cima, é motivo de muita comemoração!
Aliás, essa é a segunda vez que o Leonardo, do 8º ano, traz uma medalha de prata para o colégio. “Foi extremamente satisfatório receber a medalha de prata pelo segundo ano consecutivo, representando o COC Santa Rosália, tendo em vista a dificuldade da Olimpíada. Com essas provas, aprendemos muito sobre matemática acadêmica e não convencional, pois temos que desenvolver raciocínios por vezes inesperados. As atividades do Núcleo Olímpico do COC me ajudam muito na realização dessas olimpíadas e a desenvolver um raciocínio lógico muito útil não apenas na matemática, mas em todas as demais disciplinas”, conta o aluno.
Thaís, do 7º ano, também representou o colégio muito bem e levou uma medalha de bronze em sua categoria. “O Núcleo Olímpico, sem dúvidas, me influenciou a aprofundar-me nesse mundo maravilhoso que é a matemática”, comenta a garota. Ela atribui aos professores e também ao esforço dos alunos esse resultado tão bom. Thaís também acredita que o Núcleo de Matemática pode ser bom para concursos como esse, para os vestibulares e também para o cotidiano. “No meu entender as exatas não são utilizadas unicamente nos cursos de engenharia e matemática, mas sim na vida, afinal tudo é matemática”, explica a menina que pretende cursar Medicina.
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