Para ajudar na memorização do conteúdo sobre Pré-História e Renascimento, a professora de História realizou um quiz bastante divertido com os alunos de 6º e 7º anos.
A atividade foi proposta pela professora Marina e teve como objetivo fazer uma retomada dos conteúdos aprendidos em sala de aula. Os 6º anos tiveram a Pré-História como tema, já os 7º anos estudaram o Renascimento.
Dispostos em filas ou em grupos, os alunos sorteavam uma das 35 perguntas elaboradas pela professora. Como a atividade não tinha o viés competitivo e não valia nota, o grupo que não soubesse uma resposta, podia solicitar ajuda aos demais colegas de classe.
Segundo explica a professora, os estudantes tiveram autonomia para escolher o nome de seus grupos (desde que tivesse relação com a matéria), e antes de iniciar o jogo, eles puderam consultar a apostila e suas anotações.
Os nomes escolhidos foram bem criativos, como o do grupo Monas Crespas, uma referência ao famoso quadro de Da Vinci.
A criatividade não foi só dos estudantes, mas também da professora, que criou um personagem chamado #ugabubadasorte. “Eu falo para eles que o personagem é só para ajudar a memorizar a matéria, mas que na prova tem que colocar o termo correto, que são os hominídeos”, brinca a professora, que sempre desenha a mascote na lousa e os alunos no caderno. “Eu falo que o #ugabubadasorte vai ajudá-los nas provas. Eles adoram”.
Além das perguntas do quis, havia papeizinhos em que estava escrito “objeto”. Nesse caso, os estudantes eram convidados a descrever um dos objetos que a professora tinha trazido para ilustrar a aula. “Como eu tenho algumas coisas do Leonardo da Vinci, eu levei para a atividade. Se o grupo tirasse “objeto” ele tinha que explicar um pouco sobre um objeto escolhido. Já no caso dos 6º anos, os objetos foram uma maquete de uma caverna e a representação da Lucy (o fóssil humano mais antigo até hoje encontrado) que foram confeccionados por alunos do ano anterior. Daí eles tinham que explicar um pouco sobre isso, como era a vida nas cavernas, sobre as pinturas rupestres...”.
A participação dos alunos nas atividades foi muito bacana. “Como não era uma competição e não valia nota, eu falei para eles que a vitória era o conhecimento”, finaliza Marina.