Pensar na sala de aula de maneira invertida, ou seja, partir do princípio que a aprendizagem acontece pela ação do aluno e não do professor. Considerando essa ideia, os estudantes do 8º ano estudaram e se aprofundaram um pouco mais sobre a história da independência dos EUA. O conteúdo foi abordado por meio de um texto que eles deveriam ler e, em grupos, deveriam completar as lacunas de um mapa mental (uma espécie de esquema sobre o tema), organizando corretamente palavras e frases. “Eles deviam fazer encaixes nos lugares corretos, levando em conta a ordem das informações e o que possuía maior ou menor destaque no texto. Parece algo fácil, mas foi bem desafiador, pois tinham que prestar atenção no encadeamento correto das ideias”, explica a professora Isadora, de História.
Ao lerem e completarem esse mapa mental, os estudantes puderam ter uma visão panorâmica sobre o assunto. “Foi algo inédito para eles e, segundo os depoimentos da maior parte dos alunos, a atividade foi bastante proveitosa para a compreensão dos conceitos. Além, é claro, de ser um momento de socialização, era também necessário localizar, analisar, classificar e compartilhar informações o tempo todo. E essas são formas bastante eficazes de aprendizagem”, completa Isadora.